São Gabriel do Oeste poderá receber unidade do Senai para aumentar o número de cursos profissionalizantes oferecidos à população.  Em reunião com o presidente da Fiems (Federação das Indústrias de Mato Gross do Sul) Sérgio Longen, nesta quarta-feira (27/08), o deputado estadual Paulo Corrêa e o prefeito de São Gabriel do Oeste, Adão Rolim solicitaram a implantação do Senai no município.

De acordo com o Adão Rolim, a prefeitura irá doar um prédio para a implantação do Senai. “Já temos uma parceria com o Senai que garante à população a oferta de cursos de capacitação, mas nós queremos ampliar essa parceria para oferecer novos cursos e aumentar o número de vagas. Com o intermédio do deputado Paulo Corrêa fomos recebidos pelo presidente Sérgio Longen para discutir essa melhoria para a nossa cidade”, explicou o prefeito.  

Em resposta Sérgio Longen afirmou que vai realizar uma visita técnica em São Gabriel do Oeste para avaliar o local doado pela prefeitura.

Já o deputado estadual Paulo Corrêa, que é presidente da Comissão de Turismo, Indústria e Comércio da Assembleia, afirmou que a implantação da unidade no município será uma vitória para a população. “Acredito que oferecer cursos profissionalizantes para os trabalhadores é a melhor forma de garantir a vaga e emprego e aumentar a renda desses profissionais. E o Senai faz exatamente isso, oferece capacitação. Por isso solicitamos a instalação de uma unidade do Senai em São Gabriel do Oeste e em atendimento ao pedido das costureiras do Jardim Gramado, eu e o  prefeito Adão Rolim já solicitamos que o Senai ofereça também o curso de corte e costura para os moradores da cidade. Só tenho a agradecer ao presidente Sérgio Longen, que sempre atende nossas solicitações”, disse Paulo Corrêa. 

Apoio ao Projeto de Lei que cria uma área de proteção às margens das nascentes dos rios da Prata, Formoso, Peixe e Aquidaban foi o resultado da audiência pública “Discussão acerca dos instrumentos legais de proteção aos rios de águas cristalinas”, realizada na noite desta quinta-feira (15/08) no auditório da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Bonito. O evento foi proposto pelo presidente da Comissão de Turismo, Indústria e Comércio da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, deputado estadual Paulo Corrêa, que é o autor do projeto. 

A discussão é resultado da atuação do parlamentar, que após receber denúncia da ocorrência de plantações ilegais nas áreas de proteção em Bonito, apresentou o Projeto de Lei nº 126/14, tornando as exigências para exercer atividades na região mais rígidas.  O projeto institui área de proteção ambiental nas nascentes, áreas úmidas, brejos ou veredas dos rios da Prata, Formoso, Peixe, Aquidaban e afluentes. Paulo Corrêa justificou que a finalidade da audiência foi ouvir a população e todas as pessoas envolvidas. “Eu vim para ouvir, o projeto é uma proposta e todos aqui podem fazer sugestões”, disse Paulo Corrêa. 

Durante o debate, moradores, empresários do setor turístico, ambientalistas, biólogos e autoridades discutiram as formas de conservação e reafirmaram o apoio ao projeto do deputado Paulo Corrêa. O objetivo tanto de quem depende dos rios para sobreviver quanto das autoridades e da população em geral, é garantir que os rios não sejam degradados pela agricultura e pecuária. 

O promotor de justiça do município Luciano Loubet, um dos maiores defensores da preservação dos rios de águas cristalinas e que contribui com a elaboração do projeto apresentado por Paulo Corrêa, destacou a preocupação dos moradores de Bonito com a situação. “Temos que buscar soluções para garantir a preservação, o projeto vem ao encontro do desejo do Conselho de Meio Ambiente de Bonito que busca a preservação e o planejamento para que o meio ambiente não seja prejudicado”, afirmou.

Outra questão importante discutida durante a audiência foi a retirada de água do Rio Formoso. De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente de Bonito, atualmente três processos de licença ambiental estão em tramitação no órgão solicitando autorização para retirada de cerca de 3 milhões diários de litros de água. Embora não exista nenhuma lei que proíba esta ação, os vereadores de Bonito devem apresentar um Projeto de Lei na Câmara Municipal proibindo a retirada. 

Ao final da audiência Paulo Corrêa agradeceu o apoio de todos e disse que vai continuar trabalhando para conservar os mananciais de Mato Grosso do Sul. “Saio daqui fortalecido pelo debate com vocês para continuar lutando pela aprovação deste projeto de lei, porque eu não estou contra o produtor rural, estou em benefício do meio ambiente”, afirmou. 

Participaram da audiência o vice-prefeito de Bonito, Josmail Rodrigues, os vereadores do município Regis Rosa e  Almir Peres Trindade (Ligeiro), o presidente do Instituto das Águas da Serra da Bodoquena (ISB), Eduardo Coelho e o Secretário de Meio Ambiente de Boito, Fabrício de Souza Maria, além de representantes de ONGs de defesa ambiental e agropecuaristas. 

A favor do Meio Ambiente

Paulo Corrêa, que fez questão de esclarecer que não está contra os produtores rurais, mas que trabalha pela preservação do meio ambiente acima de tudo, já foi presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Assembleia, período em que apresentou o projeto de lei aprovado pelo governo do Estado que ficou conhecido como “Lei das Águas Cristalinas”. A Lei estadual Nº 1871/98 estabeleceu formas de conservação da natureza, proteção do meio ambiente e defesa das margens dos Rios da Prata Formoso e  seus afluentes, além de uma faixa de proteção de 150 metros de largura para cada lado das margens dos rios, proibindo nessas localidades atividades de extração de madeira, instalação de indústria de qualquer tipo e porte, extração mineral de qualquer substância e criação de pequenos animais, além da pesca com petrechos. 

Durante audiência de prestação de contas dos poderes, realizada na tarde desta terça-feira (12/08) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, Ministério Público e Defensoria Pública do estado apresentaram os relatórios de prestação de contas referentes ao último quadrimestre de 2013 e ao primeiro quadrimestre de 2014. 

A audiência é uma exigência da Lei de Responsabilidade Fiscal e foi presidida pelo presidente da Comissão de Acompanhamento da Execução Orçamentária da Casa de Leis, deputado Paulo Corrêa. De acordo com a prestação de contas, todos os poderes ficaram com os gastos abaixo do limite prudencial previsto pela lei. 

“Fico feliz, como presidente da Comissão de Acompanhamento da Execução Orçamentária, de saber que todos os poderes do nosso estado estão cumprindo a Lei de Responsabilidade Fiscal. Com a realização dessa audiência estamos cumprindo também a Lei da Transparência, dando publicidade às ações dos poderes”, disse Paulo Corrêa. 

Durante a audiência o diretor financeiro da Assembleia, Jericó Ferreira de matos anunciou que além dos gastos da Casa de Leis terem ficado abaixo do limite estipulado por lei, a Assembleia também conseguiu implantar a terceira etapa do Plano de Cargos e Carreiras. 

A Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul aprovou hoje (13/08) em segunda votação o Projeto de Lei de autoria do deputado Paulo Corrêa que estadualiza a Estrada da Balsinha, localizada entre os municípios de Naviraí, Iguatemi e Itaquiraí. Agora o projeto nº 00155/2013 segue para sanção do governo do Estado. 

A estrada é a principal via de acesso à usina Dcoil e utilizada para o transporte de produtos agrícolas. Hoje, após a aprovação do projeto, Paulo Corrêa agradeceu aos outros parlamentares e afirmou que a estadualização vai gerar muitos benefícios para os moradores locais. “Agradeço aos nobres pares que contribuíram com a aprovação deste projeto. A Estadualização da Estrada da Balsinha é importante porque dessa forma o governo do estado poderá investir recursos para melhor essa via. O principal benefício será para os trabalhadores da usina, porque com as melhorias o acesso ficará muito mais fácil” disse. 

O Projeto de Lei começou a tramitar na Assembleia no dia 28 de agosto e foi aprovado por unanimidade em primeira e em segunda votação. Participaram da votação durante a sessão de hoje os deputados Marcio Monteiro, Marcio Fernandes, Larte Tetila, Maurício Picareli, Amarildo Cruz, Pedro Kemp, Zé Teixeira, Dine Hashioka e Antônio Carlos Arroyo. 

Após receber reclamação de empresários da região de Corumbá, o deputado estadual Paulo Corrêa cobrou providências durante a sessão de hoje da Assembleia para acabar com as restrições impostas pela Argentina para a navegação de comboios de cargas brasileiras pela Hidrovia Paraguai-Paraná. De acordo com o documento encaminha ao parlamentar, desde meados de 20013 as autoridades argentinas vêm tomando medidas restritivas à navegação na Hidrovia Paraguai-Paraná, o que está causando prejuízos aos países que a utilizam. 

Frente à reclamação, Paulo Corrêa, que é presidente da Comissão de Turismo Indústria e Comércio da Assembleia, afirmou que vai enviar moção de apoio aos empresários e cobrar uma posição do Itamarati. “Os comboios de barcaças estão sendo parados, desfeitos e isso está gerando um atraso de sete dias na chegada ao destino, além de prejuízos financeiros. Está muito tímida a posição do Itamarati. Isso é estranho porque estamos na cheia e não há problemas para navegar. Além disso, há muitas outras restrições que não estão listadas no tratado da Hidrovia Paraguai-Paraná. Nós já temos um monte de problema na Hidrovia e agora, que estamos na época das águas, período em que podemos retirar o minério, levar todos os produtos do agronegócio pela hidrovia, criam essas barreiras”, explicou Paulo Corrêa. 

Ainda de acordo com o documento recebido por Paulo Corrêa, outras medidas restritivas são: redução das dimensões dos comboios, apresentação antecipada de toda a documentação de bordo, obrigatoriedade da presença de um oficial da prefeitura Nacional Argentina, inspeção técnica dos comboios, fechamento do amarradouro de barcaças de La Paloma, restrição ao fornecimento de bunker ais rebocadores e exigência de zero lixo a bordo. 

Ao final do pronunciamento Paulo Corrêa anunciou que vai encaminhar a solicitação dos empresários brasileiros ao Itamarati e à presidente Dilma Rouseff

A Salerm Pantanal, que em breve deve inaugurar um fábrica de cosméticos em Campo Grande, anunciou neste sábado (10/08) parceria com a instituição de ensino FOCO Pós Graduação para oferecer capacitação prática aos alunos do curso de cosmetologia. A parceria foi firmada por intermédio do deputado Paulo Corrêa, que é presidente da Comissão de Turismo, Indústria e Comércio da Assembleia e que também viabilizou a instalação da fábrica em Campo Grande. O curso, que terá duração de dois anos, foi iniciado neste sábado.

Na ocasião os alunos matriculados na participaram de um encontro com o diretor da Salerm no Brasil, Marcelo Mesquita, que apresentou a marca e o trabalho da multinacional. Segundo ele, o objetivo é contribuir com a formação dos profissionais para atender a demanda da fábrica, que vai gera mais de 1500 vagas de trabalho na Capital. “Estamos firmando um convênio para haver um intercâmbio de conhecimento entre estes profissionais e os nossos técnicos da Espanha. Esse curso é essencial porque a partir dele vão ser despertados e revelados profissionais que vão trabalhar em conjunto conosco”, disse.

Já o gestor administrativo da FOCO Pós Graduação, Eddie Luka, explicou que a parceria com a Salerm vai garantir aos alunos a oportunidade de colocar em prática o que será ensinado em sala de aula. “Hoje possuímos uma parceria com a Salerm e o momento é propício a isso, porque a estética está em alta e a empresa está chegando ao nosso estado. Vamos especializar estes profissionais para que eles possam conquistar uma vaga no mercado de trabalho”, afirmou.

Há dois anos o Grupo VMV, que é um dos maiores produtores de cosméticos do mundo, iniciou os estudos para construir a fábrica da Salerm no Brasil. Em 2013, o deputado Paulo Corrêa foi à Barcelona, na Espanha, onde fica localizada a sede da multinacional, para apresentar o Mato Grosso do Sul aos empresários espanhóis. Com investimento total de R$ 100 milhões e geração de 1,5 mil vagas de emprego, a unidade será a primeira fábrica de Mato Grosso do Sul a produzir cosméticos e contará com laboratório para pesquisas.

Atuante no setor industrial e comprometido com a geração de novos empregos, o deputado Estadual Paulo Corrêa participou hoje (06/08) do Paulo Corrêa afirma que principal benefício do FCO é a geração de emprego e renda

Atuante no setor industrial e comprometido com a geração de novos empregos, o deputado Estadual Paulo Corrêa participou hoje (06/08) do Seminário FCO Empresarial – Recursos e Diretrizes. O evento, promovido pela Fiems, Faems, Fecomércio-MS, Sebrae/MS e Banco do Brasil, teve como foco alertar os empresários da indústria e do comércio sobre a possibilidade e utilizar o FCO empresarial.  

Para deputado Paulo Corrêa, que é presidente da Comissão de Turismo, Indústria e Comércio da Assembleia, a iniciativa é importante porque oferece a oportunidade das empresas terem acesso ao crédito, podendo assim crescer e gerar novos emprego e renda para a população do Estado. “Mato Grosso do Sul é um estado que cresceu muito economicamente e isso se deve ao grande número de indústrias estão se instalando aqui. A liberação dessa linha de crédito possibilita a esses empreendimentos expandir seus negócios, investir em inovação e assim criar novas vagas de trabalho para a nossa gente, melhorando consequentemente a qualidade de vida dos trabalhadores”, disse. 

O superintendente do Banco do Brasil no Estado, Marco Túlio Moraes, informou que essa linha de crédito ainda dispõe para liberar R$ 100 milhões e os interessados devem apresentar propostas até 30 de setembro para que o montante não seja destinado aos outros Estados da Região Centro-Oeste. “Historicamente, Mato Grosso do Sul tem retirado recursos do FCO Empresarial de outros Estados (MT, GO e DF), porém, neste ano, em decorrência de uma série de fatores macroeconômicos, a predisposição para o crédito não está tão grande quanto no ano passado”, analisou.

Já o presidente da Fiems, Sérgio Longen, afirmou que vai fazer um movimento junto a outros órgãos para orientar os interessados em utilizar esses recursos. “Até R$ 199 mil não precisa de proposta e podem ser liberados em até 30 dias. Nós precisamos movimentar a indústria e o comércio e levar as propostas até o Banco do Brasil para que esse recurso seja injetado na nossa economia”, pontuou.

O evento na Fiems reuniu representantes do setor industrial, representantes do governo do Estado e de entidades da área de economia.