abril, 2007

Paulo Corrêa propõe Frente Parlamentar de Apoio à Indústria

Categoria: Notícias | 26.abril.2007 | sem comentários

O deputado estadual Paulo Corrêa (PR) propôs a criação da Frente Parlamentar de Apoio à Indústria. Esta é a terceira frente a ser criada pelos deputados, as outras são do Agronegócio e em Defesa do Meio Ambiente. O parlamentar ocupou a tribuna para falar da importância de se definir uma política para o desenvolvimento industrial de Mato Grosso do Sul.

Corrêa destacou que o Governo estadual deve conceder incentivo fiscal para novas empresas, mas exigir contrapartidas, como a exigência de se contratar de 80% a 85% de trabalhadores residentes em Mato Grosso do Sul. Ele defendeu que os novos empregos não sejam apenas para profissionais com baixos salários.

Paulo Corrêa discute Conferência Estadual das Cidades em reunião na Assembléia Legislativa

Categoria: Notícias | 24.abril.2007 | sem comentários

O deputado estadual Paulo Corrêa (PR) solicitou, na manhã de hoje, o uso do plenarinho da Assembléia Legislativa no próximo dia 7 de maio para uma reunião preparatória da 3ª Conferência Estadual das Cidades.

O reunião antecede a realização de um seminário, previsto para o dia 14, que deve reunir representantes dos 78 municípios do Mato Grosso do Sul. De acordo com Paulo Corrêa, os dois eventos tem como objetivo a mobilização dos prefeitos e da sociedade em geral para participarem da conferência.

A 3ª Conferência Estadual das Cidades deve acontecer nos dias 21, 22 e 23 de setembro e pretende reunir propostas de desenvolvimento dos municípios para levar à Conferência Nacional das Cidades, com data marcada para dezembro.

Paulo Corrêa representa os parlamentares na comissão presidida pela secretário de Habitação, Carlos Marun. "Vamos discutir mecanismos de planejamento urbano e desenvolvimento de nossas cidades", concluiu o deputado.

Paulo Corrêa pede pauta diferenciada para carvão vegetal

Categoria: Notícias | 18.abril.2007 | sem comentários

O deputado estadual Paulo Corrêa (PR) apresentou, nesta manhã (18), indicação ao governador André Puccinelli (PMDB), com cópia ao Secretário de Estado de Fazenda, Sr. Mario Sergio Maciel Lorenzeto, para que sejam desenvolvidas ações com vistas à criação de uma pauta diferenciada para o carvão vegetal produzido e comercializado no Mato Grosso do Sul.

Segundo ele, o estado conta com uma crescente produção de carvão que possui duas destinações: a venda para as indústrias do Mato Grosso do Sul, principalmente siderúrgicas e a venda para outros estados, como Minas Gerais, por exemplo.

O deputado pediu que sejam feitos estudos para que o carvão vegetal comercializado internamente seja beneficiado com uma pauta diferenciada. "Acreditamos que dessa forma, estaremos incentivando a manutenção das empresas instaladas no Mato Grosso do Sul, e atraindo novas siderúrgicas", concluiu.

“Carvão produzido no MS deve priorizar indústrias locais”, diz Paulo Corrêa

Categoria: Notícias | 17.abril.2007 | sem comentários

O deputado estadual Paulo Corrêa (PR) defendeu, nesta manhã, durante sessão ordinária da Assembléia Legislativa, a criação de mecanismos que priorizem a siderúrgicas do Estado na aquisição do carvão vegetal produzido no Mato Grosso do Sul.

Segundo ele, são exportados aproximadamente 1,3 milhão de metros cúbicos/ano de carvão vegetal para as indústrias de Minas Gerais. "Consumimos cerca de 700 mil metros cúbicos/ano, ou seja, apenas um terço do que produzimos", afirmou no grande expediente.

O fornecimento de matéria-prima para siderúrgicas instaladas no Mato Grosso do Sul foi um dos temas abordados na audiência pública "Reflexões sobre política florestal", realizada nesta segunda-feira, dia 16.

A grande preocupação é com a possibilidade de uma apagão florestal. A falta de garantias de fornecimento de carvão motivou, inclusive, o embargo da obra da MMX em Corumbá. "Nosso carvão precisa atender, prioritariamente, a nossa indústria, a demanda do Estado", ressaltou Corrêa lembrando que a MMX se comprometeu em negociar apenas com carvoarias legalizadas.

André quer mais participação do setor florestal na economia

Categoria: Notícias | 16.abril.2007 | sem comentários

A proposta de diversificação da matriz econômica de Mato Grosso do Sul defendida pelo governador André Puccinelli inclui o incentivo para melhor aproveitamento dos recursos florestais. A preocupação com esse setor foi reafirmada por André ao participar, nesta manhã, da abertura da audiência pública promovida pelo deputado estadual Paulo Corrêa (PR), no plenário da Assembléia Legislativa.

“Reflexões sobre a política florestal de MS – desenvolvimento sustentável, mudanças climáticas e outros cenários” foi o tema proposto pelo parlamentar, com intenção de gerar um debate técnico sobre florestas nativas e reflorestamento. O governador André Puccinelli lembrou que, desde sua campanha eleitoral, estabeleceu como meta incentivar ações que façam a economia do Estado se desenvolver além da pecuária e do agronegócio. André afirmou que é preciso ir além do uso da madeira para produção de carvão vegetal. “Queremos que a ‘indústria da floresta’, na sua diversidade, seja aproveitada de todas as maneiras possíveis”, afirmou.

Espécie como o eucalipto foi citada por ele como exemplo do potencial de produção de matéria-prima para expandir a atividade econômica no setor florestal.

Aliado à chegada de grandes indústrias de papel e celulose, como as que estão em fase de instalação em Três Lagoas, uma política eficiente de aproveitamento de maciço florestal tem ainda outro benefício que integra ganho econômico e ambiental. André Puccinelli destacou que o Estado poderia se beneficiar do crédito carbono, compensação financeira que países com grande emissão de gás carbônico pagam por empreendimentos sustentáveis, que diminuam a emissão global. A idéia é compartilhada pelo deputado Paulo Corrêa, que defende ainda a criação de um instituto de desenvolvimento voltado especialmente para o setor florestal em Mato Grosso do Sul, a exemplo do que existe no Estado de Minas Gerais.

As discussões desencadeadas pela Assembléia vêm, segundo André Puccinelli, ao encontro das necessidades políticas do governo. “Juntos, o Executivo e o Legislativo podem ser grandes indutores do desenvolvimento neste setor”, assegurou o governador.

Participaram também da audiência pública a secretária da Produção, Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias, o coordenador da Câmara Setorial de Florestas, Luiz Ramiro Júnior, representantes da indústria e de entidades de classe ligadas à engenharia e ao setor florestal, Ibama, Ministério Público, e convidados de Minas Gerais.

Fonte: www.noticias.ms.gov.br

Deputado defende corredor de indústria florestal em MS

Categoria: Notícias | 16.abril.2007 | sem comentários

Transformar o corredor Corumbá – Campo Grande – Três Lagoas em eixo de desenvolvimento da indústria florestal. Esse é um dos temas a ser debatido esta manhã na Audiência Pública sobre política florestal de Mato Grosso do Sul, na Assembléia Legislativa. A sugestão foi dada pelo deputado Paulo Corrêa (PR), que também propôs a realização da audiência hoje.

O corredor citado pelo parlamentar fica em um local de pastagens degradadas. Na região de Três Lagoas há também dois grandes empreendimentos em andamento – International Paper e Votorantin Celulose e Papel, além da expansão do setor de siderurgia, que usa o carvão como matéria-prima.

Durante a abertura, também foi lançada a possibilidade de criar um Instituto de Desenvolvimento Florestal. O governador André Puccinelli (PMDB), que esteve presente no evento, informou que o governo apóia a iniciativa. Segundo Puccinelli, a indústria de produção de eucalipto pode ser a base para ajudar a diversificar a economia do Estado. Há ainda outras vertentes como o investimento na área de fabricação de móveis e essências.

Participam da audiência representantes do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente), empresários do setor, engenheiros florestais e parlamentares.

Fonte: Campo Grande News

Produção de carvão não é responsável por desmatamento, diz indústria

Categoria: Notícias | 16.abril.2007 | sem comentários

O diretor do Sindicato das Indústrias de Ferro de Minas Gerais (Sindefer), Luiz Eduardo Furiati Lopes, apresentou números para mostrar que o setor não é responsável pelo desmatamento em Mato Grosso do Sul. A produção de carvão utiliza 30 mil hectares de florestas por ano, suficiente para 2 milhões de metros cúbicos. Mas a área desmatada no Estado fica em torno de 100 mil a 150 mil hectares. Na sua avaliação, as indústrias de siderurgia não são responsáveis por mais de dois terços do desmatamento.

Dos 2 milhões de metros cúbicos de carvão vegetal por ano, 700 mil metros cúbicos são consumidos no Estado e 1,3 milhão de metros cúbicos vendidos para o mercado de Minas Gerais. O total produzido no Brasil em 2006 foi de 35,1 milhões de metros cúbicos de carvão vegetal, sendo que 50% são de florestas nativas. Os maiores produtores são os estados de Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará e Espírito Santo.

O carvão vegetal vendido para as indústrias de ferro gera 119,5 mil empregos diretos e outros 589 mil indiretos. O Brasil responde por 50% da produção mundial de ferrogusa. Embora tenha a melhor tecnologia do mundo de reflorestamento, só responde por 2% do comércio mundial de madeira.

Em Mato Grosso do Sul, segundo Luiz Eduardo Furiati Lopes, as áreas de pastagens degradadas poderiam ser substituídas por florestas plantadas. Ele disse que a transformação de um milhão de hectares já alavancaria a economia sem impacto negativo para o meio ambiente.

IDEFS – Ele defendeu a criação do Instituto de Desenvolvimento Florestal Sustentável (IDEFS), proposto pelo deputado estadual Paulo Corrêa (PR). Lopes citou o exemplo de Minas Gerais, que criou, em 1962, o Instituto Florestal (IEF), que conta com 1,2 mil funcionários e orçamento anual de R$ 100 milhões. O órgão ainda planta 10 mil hectares de florestas por ano.

Para o diretor do Sindefer, faltam dados sobre o setor em Mato Grosso do Sul. Ele disse que as mazelas foram maiores no passado, sem citar o uso de mão-de-obra infantil nas carvoarias nos anos 90. Lopes destacou que o carvão vegetal é a forma mais limpa de energia usada pelas siderúrgicas. Ele disse que os problemas registrados em Ribas do Rio Pardo são coisas do passado.

Citou ainda a intermediação promovida pelas indústrias entre o Ministério Público e os produtores de carvão, com o objetivo de melhorar as condições de trabalho do setor.

Fonte: AL

MS tem área suficiente para diversificar economia, diz Fontes

Categoria: Notícias | 16.abril.2007 | sem comentários

O superintendente regional do Ibama, Nereu Fontes, apoia a criação do Instituto de Desenvolvimento Florestal Sustentável (IDEFS), proposto pelo presidente da Comissão de Meio Ambiente, deputado estadual Paulo Corrêa (PR).

Na audiência pública sobre reflorestamento, que acontece no Plenário Júlio Maia, do Palácio Guaicurus, Fontes disse que Mato Grosso do Sul tem território suficiente para a diversificação da matriz econômica. Ele destacou que o Estado é um dos maiores produtores de carvão vegetal do País.

Nereu Fontes anunciou que a assinatura de termo de cooperação entre o Governo Estadual e o Ibama para repassar à Secretaria Estadual do Meio Ambiente, das Cidades, do Planejamento, da Ciência e de Tecnologia a gestão florestal em Mato Grosso do Sul. Frisou que o reflorestamento reduz a pressão sobre as florestas nativas.

Fonte: AL

Investimento em reflorestamento gera mais empregos

Categoria: Notícias | 16.abril.2007 | sem comentários

O engenheiro agronônomo e assessor para a criação do Instituto de Desenvolvimento Florestal Sustentável (IDEFS), Abrão Malulei Neto, afirmou que é importante promover a organização do sistema florestal em Mato Grosso do Sul. Destacou ainda a importância de se controlar a reposição florestal.

Para cada US$ 1 milhão investido na plantação de floresta, são gerados 160 empregos diretos. A mesma quantia gera 85 empregos no setor automotivo, 111 na construção civil e 114 no comércio.

Malulei Neto disse que existe uma avalanche de investimentos em Mato Grosso do Sul na área de reflorestamento. Ao atender a demanda da indústria, os programas tiram a pressão sobre as florestas nativas.

Fonte: AL

Falta área reflorestada em MS para atender demanda

Categoria: Notícias | 16.abril.2007 | sem comentários

A demanda da indústrias nas áreas de siderurgia, mínero-siderúrgica, papel e celulose em Mato Grosso do Sul é de 500 mil hectares de florestas. A demanda é cinco vezes superior a oferta, já que existem apenas 120 mil hectares de florestas plantadas, segundo o presidente da Associação Sul-mato-grossense de Produtores e Consumidores de Florestas Plantadas (Reflore-MS), entidade que representa 10 indústrias do setor, Luiz Ramires Júnior.

Durante participação na audiência pública sobre reflorestamento na Assembléia Legislativa, ele afirmou que Mato Grosso do Sul já disponibilizou de500 mil hectares de áreas de reflorestamento nas décadas de 70 e 80, quando houve incentivo do Governo federal. No entanto, por falta de demanda, não houve reposição.

Com a instalação de novas indústrias, como a International Paper, em Três Lagoas, o pólo mínero-siderúrgico em Corumbá e do setor moveleiro em Ribas do Rio Pardo, seriam necessários 500 mil hectares de florestas. Contudo, isto só será alcançado em sete anos, período necessário para a floresta ficar pronta para a exploração. Ele explicou que o equilibrio entre a oferta e a demanda só ocorre de sete em sete anos.

Fonte: AL

Comissão de Meio Ambiente realiza Seminário Internacional de Direito, Águas e Energia em setembro

Categoria: Notícias | 12.abril.2007 | sem comentários

O deputado Paulo Corrêa (PR), presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Assembléia Legislativa, entregou nesta quinta-feira um documento ao Procurador Geral do Estado, Rafael Coldibelli, firmando uma parceria para a realização do IV Seminário Internacional de Direito, Águase Energia, que será promovido no mês de setembro.

A Procuradoria fará parte da coordenação temática, unindo forças para elaborar uma programação com palestrantes renomados abordando temas atuais, comparando as tendências e os conhecimentos do Brasil e os demais países do Mercosul.

Participou também da reunião a Procuradora do Estado, Senise Chacha.

Paulo Corrêa discute cobrança de prestações de mutuários do extinto Previsul na Assembléia

Categoria: Notícias | 10.abril.2007 | sem comentários

A audiência nesta tarde na Assembléia Legislativa, presidida pelo deputado Paulo Correa (PR), lotou o auditório do plenário para discutir a quitação dos imóveis em decorrência da alienação da carteira imobiliária do extinto Previsul. Alguns mutuários levaram faixas, pedindo ajuda à Justiça e aos deputados.

A audiência contou com a participação do deputado estadual Júnior Mochi (PMDB), Jurandir Rodrigues, presidente do bairro Arnaldo Estevão de Figueiredo; Fábio Rombi, representante da defensoria pública; Thiê Higuchi dos Santos, secretária estadual de administração; deputado estadual Paulo Corrêa (PR), proponente da audiência; Evelyse Cruz, diretora–presidente da Empresa de Gestão de Recursos Humanos (EGPRHP); Helen Dutra, promotora de justiça do consumidor; Geraldo Augusto da Silva, ex- presidente da EGPRHP; Moacir Salles, presidente da MS-PREV e o deputado estadual Amarildo Cruz (PT).

O presidente da associação de moradores, Jurandir Rodrigues Carvalho, informou, durante a audiência, que dos 475 moradores do conjunto, 443 não conseguiram quitar os imóveis. Ele contou que, em 97, quando houve a CPI do Previsul, o valor da prestação subiu de R$ 18,00 para quase R$ 300.

Nenhum representante do Banco Pactual compareceu à audiência.Fábio Rombi e Helen Dutra propuseram entrar em conjunto, Ministério Público e Defensoria Pública, junto à Assembléia Legislativa com uma ação civil pública para a suspensão do pagamento das prestações ate liminar concedida pelo juiz.

Deputado Estadual Paulo Corrêa

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