Presidente da Comissão de Meio Ambiente, o deputado estadual Paulo Corrêa (PR) lamentou o parecer da CCJR (Comissão de Constituição, Justiça e Redação), que aprovou a constitucionalidade do projeto de lei que dispõe sobre a pesca e a aquicultura e estabelece medidas de proteção e controle de ictiofauna.

O parlamentar ressaltou que o clima é de "velório (do meio ambiente)" com a liberação de petrechos nos rios de Mato Grosso do Sul. A CCJR opinou pelo arquivamento de seu projeto e do substitutivo que proibiam o uso de anzol de galho, joão-bobo e bóia.

"O meio ambiente pede socorro", destacou o parlamentar, que considerou absurdo a liberação até de "tarrafa". Ele disse que voltará a ser comum se ver chalana com quatro toneladas de peixes no rio Miranda.

"Vou defender o meio ambiente até a morte", anunciou, sobre a disposição em votar contra o projeto do Poder Executivo. Ressaltou ainda que a Embrapa Pantanal participou da luta, iniciada há 15 anos, para reduzir a cota de pescado nos rios sul-mato-grossenses.

Contudo, ele não poupou críticas à instituição federal, que deu respaldo técnico à liberação de petrechos nos rios do Estado. E sobre o eventual desamparo dos pescadores profissionais, ele defendeu a adoção de políticas públicas para ampará-los.

"Não quero ter no meu currículo que votei contra ou para estragar o meio ambiente", alertou, destacando que manterá a luta contra a liberação de petrechos nos rios do Estado.

Numa festa com a presença de cerca de15 mil pessoas,no sábado dia 14 de novembro, no Ginásio Guanandizão, o deputado estadual Paulo Corrêa, participou junto com o governador André Puccinelli, a primeira Dama Beth Puccinelli, da assinatura da lei que institui o Programa Vale Renda, beneficiando 50 mil famílias em Mato Grosso do Sul com o pagamento mensal de R$ 120,00.

Outra boa notícia anunciada às famílias pelo governador é o pagamento da 13ª parcela do Vale Renda. A iniciativa é inédita no Brasil e já começa a ser paga neste ano. “Em dezembro, vocês vão receber o valor normal de R$ 120,00 e no dia 22, mais R$ 120,00, totalizando R$ 240,00 para que possam ter um feliz Natal e possam cuidar de seus filhos e de suas famílias”, anunciou o governador.

Com as contas equilibradas, em setembro de 2007, o governador pediu a secretária de Trabalho e Assistência Social, Tania Mara Garib, que fizesse um programa para beneficiar as famílias mais carentes. “Que pudesse também resgatar a dignidade e a cidadania para que essas pessoas possam ser respeitadas e então ela criou o Vale Renda, com o benefício sendo pago em dinheiro através de um cartão bancário”, continuou.

O deputado estadual Paulo Corrêa (PR) cobrou explicações para o blecaute, que deixou 12 estados e o Distrito federal às escuras no último dia 10 de novembro. Durante o grande expediente da sessão ordinária, o parlamentar afirmou que o problema pode estar relacionado ao gerenciamento das redes de distribuição de energia no País.

O parlamentar relatou que o ONS (Operador Nacional do Sistema), o Ministério das Minas e Energia e a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) não tinham a causa do problema, que pode ser tempestade ou raio.

Ele destacou que as pessoas e as empresas tiveram transtornos e prejuízos com o apagão, que durou aproximadamente duas horas. Corrêa destacou que o sul-mato-grossense merece explicações, já que paga uma das tarifas mais caras do país e complementou que além dos reservatórios cheios, o Brasil adotou o horário de verão para evitar problemas semelhantes.

Como alternativas o deputado citou alternativas para elevar a produção de energia elétrica no País como a usina inaugurada em Chapadão do Sul que irá gerar energia a partir da queima da palha da cana-de-açúcar.

E ainda completou com a construção de 52 pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) no Estado, que poderão elevar a produção própria de 15% para 40%. Atualmente, Mato Grosso do Sul importa 85% da energia consumida.

O presidente da Fiems, Sérgio Longen, acompanhado pelo deputado estadual Paulo Corrêa, foi recebido em audiência no fim da tarde desta quinta-feira (12/11), em Assunção, pelo embaixador do Brasil no Paraguai, Eduardo dos Santos. Entre vários temas, ligados ao comércio bilateral, Longen tratou também da instalação de uma sede do Senai na capital do Paraguai e recebeu sinalização do embaixador sobre a possível cessão de um espaço onde funcionava o consulado brasileiro.

Além disso, o embaixador Eduardo Santos comprometeu-se em promover reunião do Fórum Brasil para que, tanto o deputado Paulo Corrêa, quanto Sérgio Longen, possam encaminhar propostas de várias empresas de Mato Grosso do Sul que já demonstraram interesse em se instalar na cidade de Assunção. O Fórum Brasil funciona na sede da Embaixada e seu Diretório mantém articulações permanentes muito próximas com o Governo do Presidente Lugo.

Na avaliação do presidente da Fiems, o empenho pessoal do embaixador em promover esta aproximação com o setor produtivo de Mato Grosso do Sul representa um grande avanço no trabalho de prospecção que está sendo feito no Paraguai, desde a missão do final de maio passado, quando foram mantidas várias reuniões com setores representativos da iniciativa privada neste País. “Estamos em busca de novos mercados para nossa indústria”, resumiu Longen.

O embaixador Eduardo Santos assegurou que irá encaminhar a possível cessão do prédio para a Fiems, junto ao Itamaraty, porque considera fundamental a presença do Senai para qualificar trabalhadores paraguaios. O presidente da Fiems adiantou que o Senai inicia sua atuação na Bolívia no próximo ano e, certamente, a nova unidade em Assunção vai consolidar esta ampliação dos serviços para países na área do Mercosul e da Zicosul.