Equipe
da ONG Grupo Onça Pintada esteve ontem na Vila Popular em Campo Grande, onde
pela primeira vez realizou, além do exame preventivo contra o câncer de mama, o
exame preventivo contra o câncer de próstata. Segundo o urologista Dr. Jamal
Salen, que realizou os exames, o resultado do atendimento na Vila Popular foi
surpreendente, já que do total de homens atendidos, cerca de 60% apresentaram
alguns problema relacionado à próstata.

“Todos
os pacientes foram orientados sobre a importância da prevenção e aqueles que
apresentaram algum problema foram medicados e encaminhados para realização de outros
exames mais detalhados”, afirmou o urologista, ressaltando que muitos homens,
apesar de já estarem conscientizados sobre a importância de realizar exames
preventivos contra o câncer, ainda têm receio de procurar ajuda médica. “Ainda
existem pessoas que têm vergonha de procurar por atendimento, mas a cada dia
nós estamos conseguindo acabar com esse tabu. Ações como essa, do Grupo Onça
Pintada, são de fundamental importância e eu parabenizo o deputado Paulo Corrêa
pela iniciativa. Agora, juntos, fazendo também o exame contra o câncer de próstata,
vamos contribuir ainda mais com a população e com o Estado”, finalizou.

O
aposentado Ramão Valençuelo, de 58 anos, pela primeira vez realizou o exame e descobriu
que está com infecção na próstata. “Apesar de saber da importância eu nunca
havia feito o exame, porque morava na zona rural e lá o atendimento é mais
difícil. Eu moro em Terenos e através do meu vizinho fiquei sabendo que hoje
haveria esse atendimento e resolvi participar. Estou com o problema na próstata,
fui medicado e vou realizar outros exames”, disse.

Dr.
Jamal lembra que o câncer de próstata normalmente atinge homens após os 40
anos, no entanto, pessoas mais jovens podem apresentar outros problemas
relacionados à próstata e por isso é preciso ficar atendo e em caso de dúvida
procurar ajuda médica.

Já a
ginecologista Rubia Mara Rodrigues, que participou da ação realizando nas
mulheres o exame preventivo contra o câncer de mama, explicou que do total de
mulheres atendidas, apenas uma apresentou nódulo em uma das s. “A paciente foi
examinada, mas ela já sabia que tinha o nódulo e também já procurou ajuda
médica. O que nós percebemos nesse atendimento é que todas as mulheres estão
bem orientadas e informadas sobre o câncer de e apenas uma, de 72 anos, nunca tinha
realizado o exame. Então iniciativas como essa são importantes, porque no meio
de tantas mulheres nós sempre encontramos casos como esse e é uma vida que a
gente pode estar salvando”, firmou.

Há
dez anos o GOP, que é apoiado pelo deputado estadual Paulo Corrêa, percorre
bairros da Capital e do interior do Estado desenvolvendo ações na área de
saúde, tendo como principal objetivo a prevenção e o combate ao câncer de mama.
Os pacientes são atendidos dentro de uma unidade móvel e enquanto aguardam
atendimento, participam de palestras sobre como detectar nódulos e sobre a
importância de se realizar o auto exame da mama mensalmente.

Democratização
das ações de saúde pública em Mato Grosso do Sul e destinação de recursos
provenientes de apostas da loteria federal para financiamento dos gastos com
SUS (Sistema Único de Saúde), a partir da aprovação da emenda 29, foram dois
dos assuntos debatidos e sugeridos ontem (25/10) pelos participantes da
Audiência Pública com o tema “A Saúde Pública em Mato Grosso do Sul”.

O
evento, proposto pelos deputados estaduais Paulo Corrêa e Lauro Davi, aconteceu
durante toda tarde, no Plenário Júlio Maia, na Assembleia Legislativa, e contou
com a presença de secretários municipais de saúde, prefeitos, membros de
instituições ligadas ao setor de saúde, e autoridades, que apresentaram dados
explicativos sobre a situação atual do sistema de saúde no Estado e esclareceram
como é feita a aplicação de recursos.

“Saúde
é um assunto que interessa a sociedade como um todo. Então convidamos a
secretária de Estado de Saúde para esclarecer algumas questões. Sabemos que
hoje o setor de saúde precisa de financiamento e essa audiência pública é uma
forma de abrir essa discussão para todos os gestores do Estado”, explicou o
primeiro-secretário da Assembleia, deputado Paulo Corrêa.

O deputado Lauro Davi,
presidente da Comissão da Saúde e Seguridade Social da Assembleia, explicou que
a audiência teve como maior objetivo esclarecer o destino dos recursos públicos
repassados às unidades de saúde. “Não adianta apenas repassar, tem que haver
critérios para saber o que podemos fazer para gastar melhor esse dinheiro”,
ressaltou.

O
procurador de justiça Mauri Valentin Ricciotti, que representou o Ministério
Público na audiência, apontou que para se obter melhorias é preciso coibir os
abusos, como desvio de dinheiro público, além de aumentar a fiscalização. “As
formas de desvio de dinheiro público destinado à saúde são inúmeras e se não
houver fiscalização, quanto maior for o investimento, mais será desviado. Nossa
missão é uma luta de vigilância ao sistema, de forma a fazê-lo funcionar da
melhor maneira possível”, disse.

Durante
a audiência o deputado Paulo Corrêa lembrou que também ontem os profissionais
de saúde que atual na rede pública estavam em protesto, reivindicando melhoria
salarial e melhores condições de trabalho. “São profissionais mostrando que
podem trabalhar melhor. Quando falamos da Emenda 29 não podemos esquecer a
melhoria da remuneração destes profissionais, melhorias dos equipamentos e da
estrutura hospitalar”, afirmou.

A
secretária de Estado de Saúde, Beatriz Figueiredo Dobashi, apresentou durante o
evento um resumo sobre todas as ações realizadas no setor de saúde dos últimos
anos e destacou que um dos motivos dos problemas enfrentados pela Santa Casa é
o grande número de acidentes de trânsito. “A Santa Casa apresentou avanços nos
últimos seis anos e é referência no tratamento de trauma. Então temos que
tentar diminuir o número de acidentes e a violência, porque os pacientes graves
desorganizam todo o sistema de atendimento da Santa Casa. Além disso, temos
muitos problemas crônicos dentro do hospital que vieram da parte financeira,
administrativa e de pessoal, mas a Santa Casa tem uma trajetória para frente e
o prédio vem sendo recuperado”, explicou.

A
dificuldade enfrentada por pacientes com problemas renais e que precisam fazer
hemodiálise também foi destaque durante a audiência. O prefeito de Batayporã
Edson Ibrahin e o vereador de Nova Andradina, Marião da Saúde, afirmaram que
nesses dois municípios há necessidade e instalação de unidades que ofereçam o
tratamento. Em resposta, Dobashi explicou que existe sim uma deficiência no
sistema de hemodiálise, mas que no momento o Estado não tem condições de
implantar novas unidades. “Temos uma situação difícil no sistema de hemodiálise
e estamos viabilizando recursos para ampliar esse atendimento em Dourados e
Aquidauana.”, afirmou.

Participaram
também da Audiência Pública o presidente e o vice-presidente do sindicato dos
médicos de MS, João Batista Botelho e Valdir Chigueiro, os deputados Zé
Teixeira, Pedro Kemp, Júnior Mochi, o diretor do Hospital Regional Rosa
Pedrossian, Ronaldo Perches Queiroz, o secretário Municipal de Saúde de Campo
Grande, Leandro Mazina Martins, o prefeito de Rio Verde, Willin Brito, o
vereador Jamal Mohamed, o presidente do Cosems (Conselho Estadual de
Secretarias de Saúde), Frederico Neto, vice-prefeito de Aral Moreira, Eugênio
Freire, o presidente da Associação de Administração da Santa Casa, Wilson Levi,
além de secretários municipais de saúde e vereadores.

Democratização
das ações de saúde pública em Mato Grosso do Sul e destinação de recursos
provenientes de apostas da loteria federal para financiamento dos gastos com
SUS (Sistema Único de Saúde), a partir da aprovação da emenda 29, foram dois
dos assuntos debatidos e sugeridos ontem (25/10) pelos participantes da
Audiência Pública com o tema “A Saúde Pública em Mato Grosso do Sul”.

O
evento, proposto pelos deputados estaduais Paulo Corrêa e Lauro Davi, aconteceu
durante toda tarde, no Plenário Júlio Maia, na Assembleia Legislativa, e contou
com a presença de secretários municipais de saúde, prefeitos, membros de
instituições ligadas ao setor de saúde, e autoridades, que apresentaram dados
explicativos sobre a situação atual do sistema de saúde no Estado e esclareceram
como é feita a aplicação de recursos.

“Saúde
é um assunto que interessa a sociedade como um todo. Então convidamos a
secretária de Estado de Saúde para esclarecer algumas questões. Sabemos que
hoje o setor de saúde precisa de financiamento e essa audiência pública é uma
forma de abrir essa discussão para todos os gestores do Estado”, explicou o
primeiro-secretário da Assembleia, deputado Paulo Corrêa.

O deputado Lauro Davi,
presidente da Comissão da Saúde e Seguridade Social da Assembleia, explicou que
a audiência teve como maior objetivo esclarecer o destino dos recursos públicos
repassados às unidades de saúde. “Não adianta apenas repassar, tem que haver
critérios para saber o que podemos fazer para gastar melhor esse dinheiro”,
ressaltou.

O
procurador de justiça Mauri Valentin Ricciotti, que representou o Ministério
Público na audiência, apontou que para se obter melhorias é preciso coibir os
abusos, como desvio de dinheiro público, além de aumentar a fiscalização. “As
formas de desvio de dinheiro público destinado à saúde são inúmeras e se não
houver fiscalização, quanto maior for o investimento, mais será desviado. Nossa
missão é uma luta de vigilância ao sistema, de forma a fazê-lo funcionar da
melhor maneira possível”, disse.

Durante
a audiência o deputado Paulo Corrêa lembrou que também ontem os profissionais
de saúde que atual na rede pública estavam em protesto, reivindicando melhoria
salarial e melhores condições de trabalho. “São profissionais mostrando que
podem trabalhar melhor. Quando falamos da Emenda 29 não podemos esquecer a
melhoria da remuneração destes profissionais, melhorias dos equipamentos e da
estrutura hospitalar”, afirmou.

A
secretária de Estado de Saúde, Beatriz Figueiredo Dobashi, apresentou durante o
evento um resumo sobre todas as ações realizadas no setor de saúde dos últimos
anos e destacou que um dos motivos dos problemas enfrentados pela Santa Casa é
o grande número de acidentes de trânsito. “A Santa Casa apresentou avanços nos
últimos seis anos e é referência no tratamento de trauma. Então temos que
tentar diminuir o número de acidentes e a violência, porque os pacientes graves
desorganizam todo o sistema de atendimento da Santa Casa. Além disso, temos
muitos problemas crônicos dentro do hospital que vieram da parte financeira,
administrativa e de pessoal, mas a Santa Casa tem uma trajetória para frente e
o prédio vem sendo recuperado”, explicou.

A
dificuldade enfrentada por pacientes com problemas renais e que precisam fazer
hemodiálise também foi destaque durante a audiência. O prefeito de Batayporã
Edson Ibrahin e o vereador de Nova Andradina, Marião da Saúde, afirmaram que
nesses dois municípios há necessidade e instalação de unidades que ofereçam o
tratamento. Em resposta, Dobashi explicou que existe sim uma deficiência no
sistema de hemodiálise, mas que no momento o Estado não tem condições de
implantar novas unidades. “Temos uma situação difícil no sistema de hemodiálise
e estamos viabilizando recursos para ampliar esse atendimento em Dourados e
Aquidauana.”, afirmou.

Participaram
também da Audiência Pública o presidente e o vice-presidente do sindicato dos
médicos de MS, João Batista Botelho e Valdir Chigueiro, os deputados Zé
Teixeira, Pedro Kemp, Júnior Mochi, o diretor do Hospital Regional Rosa
Pedrossian, Ronaldo Perches Queiroz, o secretário Municipal de Saúde de Campo
Grande, Leandro Mazina Martins, o prefeito de Rio Verde, Willin Brito, o
vereador Jamal Mohamed, o presidente do Cosems (Conselho Estadual de
Secretarias de Saúde), Frederico Neto, vice-prefeito de Aral Moreira, Eugênio
Freire, o presidente da Associação de Administração da Santa Casa, Wilson Levi,
além de secretários municipais de saúde e vereadores.

O
deputado estadual Paulo Corrêa, 1º Secretário da Assembleia Legislativa de Mato
Grosso do Sul, foi homenageado na noite desta sexta-feira (21/10), durante
sessão solene em comemoração aos 24 anos do município de Chapadão do Sul, e
recebeu o Título de Cidadão Sul-chapadense.

O
evento, organizado pela Câmara Municipal do município, aconteceu no espaço
Ki-Buffet e contou com a presença de autoridades do município, como o prefeito
Jocelito Krug e vereadores.

O
Título de Cidadão foi concedido ao deputado Paulo Corrêa por proposição da
vereadora do município Nilzete Pereira. No total, 24 personalidades foram
homenageadas com o título, em reconhecimento aos relevantes serviços prestados
ao município de Chapadão do Sul, e que contribuíram com o desenvolvimento do
município.

“É
uma honra receber o Título de Cidadão Sul-Chapadense. Isso mostra que de alguma
forma nós, que recebemos esta homenagem, contribuímos com o desenvolvimento da
cidade, e isso é gratificante, porque enquanto deputado, esse é o meu dever. Agora
vou trabalhar ainda mais, tendo como principal objetivo realizar melhorias que
beneficiem toda a população. Chapadão do Sul tem um grande potencial e se desenvolveu
bastante nos últimos. Esse progresso influencia não apenas o desenvolvimento da
região, mas de todo o estado”, afirmou o deputado Paulo Corrêa.

A
concessão de títulos de cidadania honorária é a mais alta honraria que a câmara
pôde oferecer, e é destinado a pessoas nascidas fora do Município, que tenham
se destacado pelos seus méritos em favor humanidade, do País, do Estado e do
Município.

A
Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul realiza amanhã (25/10), Audiência
Pública com o tema “Saúde Pública em mato Grosso do Sul”, por proposição do
deputado Paulo Corrêa, primeiro-secretário de Casa.

O
evento acontece a partir das 14h, no Plenário Julio Maia, com a presença da
secretária de Estado de Saúde, Beatriz Dobashi, do secretário Municipal de
Saúde de Campo Grande, Leandro Mazina Martins e do diretor do Hospital Regional
Rosa Pedrossian, Ronaldo Perches Queiroz, além de secretários de saúde de
vários municípios do Estado.

Segundo
o deputado Paulo Corrêa, o objetivo da Audiência é debater a situação da saúde
pública em todo o estado, esclarecendo a população sobre os investimentos
aplicados no setor.

“Vamos
discutir como funciona a Saúde Pública na Capital e no interior, como é a
marcação de consulta, o que o governo está investindo na saúde, quais os
avanços e o que pode ser melhorado”, frisou Corrêa, ressaltando que a participação
e as sugestões da população, que depende diretamente do sistema público de
saúde, é fundamental.