Voltar para notícias · 17 abril, 2007
O deputado estadual Paulo Corrêa (PR) defendeu, nesta manhã, durante sessão ordinária da Assembléia Legislativa, a criação de mecanismos que priorizem a siderúrgicas do Estado na aquisição do carvão vegetal produzido no Mato Grosso do Sul.
Segundo ele, são exportados aproximadamente 1,3 milhão de metros cúbicos/ano de carvão vegetal para as indústrias de Minas Gerais. "Consumimos cerca de 700 mil metros cúbicos/ano, ou seja, apenas um terço do que produzimos", afirmou no grande expediente.
O fornecimento de matéria-prima para siderúrgicas instaladas no Mato Grosso do Sul foi um dos temas abordados na audiência pública "Reflexões sobre política florestal", realizada nesta segunda-feira, dia 16.
A grande preocupação é com a possibilidade de uma apagão florestal. A falta de garantias de fornecimento de carvão motivou, inclusive, o embargo da obra da MMX em Corumbá. "Nosso carvão precisa atender, prioritariamente, a nossa indústria, a demanda do Estado", ressaltou Corrêa lembrando que a MMX se comprometeu em negociar apenas com carvoarias legalizadas.
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