Nossa História

Onde tudo começou

Descendente de nordestinos, Paulo Corrêa nasceu em Campo Grande (MS), no dia 24 de julho de 1957. Quando tinha apenas meses de vida, sua família mudou-se para a fazenda Acurizal, localizada na região da Serra do Amolar, no coração do Pantanal. Seu pai, José Carvalho Corrêa, é quem administrava a propriedade. Sua mãe, Terezinha Araújo Corrêa, era professora e lecionava para índios Guatós. A família retornou para a Capital, quando Paulo Corrêa e seus irmãos atingiram a idade escolar.

Educação, formação acadêmica e trabalho

Na educação básica, Paulo Corrêa passou pela escola da Igreja Nossa Senhora de Fátima, Colégio Perpétuo Socorro e Colégio Dom Bosco, onde concluiu o ensino médio. Seu primeiro emprego, entre o término da formação escolar e o ingresso na universidade, foi como vendedor na Casa das Redes, em Campo Grande. Mas a admiração pelo pai, que era mestre de obras, o fez se apaixonar pela Engenharia Civil.

Foi então que ele mudou-se, em 1973, para o Rio de Janeiro, empenhado a tornar-se engenheiro. Após estudar no cursinho Miguel Couto Bahiense, foi aprovado nos vestibulares das universidades Mackenzie, em São Paulo, e Gama Filho, na capital fluminense, optando pela segunda, onde ingressou em 1976.

Durante o período acadêmico, estagiou em empresas privadas e na Usina Hidrelétrica de Itaipu, em construção à época. Formou-se em 1980, e, no mesmo ano, retornou para Campo Grande. De volta à Capital Morena, exerceu atividades em construtoras e imobiliárias. De 1980 a 1982, foi diretor da empresa Diretriz Engenharia Ltda., contribuindo com a elaboração de projetos de construção de estradas para os estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina. Na empresa Financial Imobiliária S/A, atuou como diretor técnico e lançou importantes obras e edificações de luxo. Posteriormente, também exerceu a função de diretor técnico na Financial Construtora Ltda. e implantou a Indústria de Pedra Britada.

Vida Pública

Secretário de Estado de Habitação e Desenvolvimento Urbano

Sua competência e dedicação à frente da profissão levaram Paulo Corrêa a ser convidado, em 1991, pelo então governador Pedro Pedrossian, a ocupar o cargo de Secretário de Estado de Habitação e Desenvolvimento Urbano de Mato Grosso do Sul. Durante os três anos a frente da pasta, desenvolveu importantes ações, como o “Programa Desfavelamento”, considerado o maior programa de extinção de favelas do Estado, e que eliminou todos os grandes núcleos de favelas de Campo Grande. As mais de 13 mil famílias removidas dessas áreas foram assentadas em conjuntos habitacionais construídos pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano de Mato Grosso do Sul (CDHU/MS).

Partidos Políticos

Em 1993, Paulo Corrêa filiou-se ao Partido da Frente Liberal (PFL), hoje extinto. Foi pelo PFL que disputou sua primeira eleição. Três anos depois, em 1996, deixou o PFL e filiou-se ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), pelo qual disputou as eleições de 1998. Em 2000, passou a fazer parte do Partido Liberal (PL) que, em 2006, se transformou em Partido da República (PR) devido à fusão com o PRONA (Partido da Reedificação da Ordem Nacional). Pelo PR, Paulo Corrêa disputou três eleições.

Mandatos

1º de fevereiro de 1997 a 31 de dezembro de 1998

Aos 39 anos, em 1997, Paulo Corrêa assumiu uma cadeira na Assembleia Legislativa, ocupando o lugar de Éder Brambilla, eleito prefeito de Corumbá, nas eleições de 1996. Logo em seu primeiro mandato, presidiu a Comissão Permanente de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, apresentando decisivos projetos, entre eles, o que criou a “Lei de Águas Cristalinas” (Lei Nº 1871/98), que estabeleceu normas para a conservação, proteção e defesa das margens dos Rios da Prata e Formoso e seus afluentes.

1º de fevereiro de 1999 a 31 de dezembro de 2002

Reeleito, em 1998, com 13.051 votos, Paulo Corrêa presidiu a Comissão Parlamentar de Inquérito do Leite – CPI DO LEITE, que apurou denúncias de irregularidades no setor, contribuindo para verificação da qualidade do produto à disposição do consumidor e propôs novas alternativas de comercialização do leite em MS.

1º de fevereiro de 2003 a 31 de dezembro de 2006

Nas eleições de 2002, Paulo Corrêa conquistou 19.851 votos e retornou à Assembleia Legislativa para o seu terceiro mandato. Além de integrar a Mesa Diretora, foi presidente da Comissão Permanente de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Agrário e vice-presidente da Comissão Permanente de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. No mesmo período, contribuiu com a geração de emprego e renda, atuando pela implantação de indústrias e empresas comerciais, em Mato Grosso do Sul.

1º de fevereiro de 2007 a 31 de dezembro de 2010

Nas eleições de 2006, conquistou a confiança do povo para o seu quarto mandato consecutivo, com expressivos 32.501 votos. Durante o mandato, Corrêa retornou à Comissão Permanente de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, reforçando a necessidade de conservação ambiental e diversificação econômica por meio do desenvolvimento sustentável.

Atuou, ainda, como presidente da Frente Parlamentar de Apoio a Indústria e Presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito da Enersul – CPI da Enersul, que culminou na devolução de valores cobrados indevidamente dos consumidores sul-mato-grossenses.

1º de fevereiro de 2011 a 31 de dezembro de 2014

Reeleito, em 2010, com mais de 35 mil votos, Corrêa ocupou, entre 2011 e 2012, o cargo de primeiro secretário da Casa de Leis, e, também, a presidência das Comissões Permanentes de Turismo, Indústria e Comércio e de Acompanhamento da Execução Orçamentária. Em 2014, foi empossado membro do Conselho Estadual de Recursos Hídricos do Estado (CERH/MS), e apresentou projeto de lei para proibir a degradação das nascentes dos rios de águas cristalinas, sem deixar de lado, é claro, a atuação, junto ao Governo do Estado e federações, pela instalação de novas indústrias nos municípios e geração de emprego, renda, além de viabilizar capacitação de mão de obra para os trabalhadores.

1º de fevereiro de 2015 até 31 de dezembro de 2018

Nas eleições de 2014, Paulo Corrêa conquistou expressivos 39.540 votos, sendo o segundo deputado estadual mais votado de Mato Grosso do Sul. Liderou, na Assembleia Legislativa, o Bloco Suprapartidário formado pelos pequenos partidos (PR, PDT, PTdoB, PSB, DEM, PDT, PDT, e PEN) e foi eleito presidente da Comissão de Turismo, Indústria e Comércio e da Comissão para Acompanhamento do Preço do Óleo Diesel, realizando um trabalho inédito em Mato Grosso do Sul.

Oficializou, ainda, a proposta de utilizar o dinheiro destinado ao pagamento dos juros da dívida de MS com a União para aquisição de propriedades particulares consideradas indígenas.

Em outubro de 2015, foi relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Conselho Indigenista Missionário (CIMI), que investigou se o CIMI incentiva invasões de terras em Mato Grosso do Sul, e integrou, ainda, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigou a ação/omissão do Estado nos casos de violência praticada contra os povos indígenas, entre os anos de 2000 e 2015.

Também é autor da Lei 4.727, que autorizou a incineração de resíduos comerciais, industriais e hospitalares, além da combustão de lixo destinado à produção de energia no Estado, e também, do projeto que prevê tratamento domiciliar a pacientes crônicos. Paulo Corrêa também é autor da Emenda Constitucional que criou, em 2016, a emenda impositiva, garantindo que todas as emendas acrescentadas ao Orçamento sejam executadas.

Sensibilizado com a situação das populações indígenas do Estado, Paulo Corrêa propôs a criação do primeiro Fórum dos Caciques de Mato Grosso do Sul, que uniu os principais líderes indígenas na busca pelos direitos dos seus povos.

Em 2017, foi reeleito para presidir a Comissão Permanente de Turismo, Indústria a Comércio da Assembleia e imediatamente iniciou discussões junto à Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul (FIEMS), Governo do Estado e à empresa Brave Brasil Veículos Elétricos, visando instalar em Mato Grosso do Sul a primeira montadora de carros elétricos do Brasil e criar um pólo tecnológico no Estado. O projeto está em andamento e a empresa doou para o Estado um carro elétrico que é utilizado para a manutenção do Parque das Nações Indígenas.

Paulo Corrêa também presidiu em 2017 a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) das Irregularidades Fiscais e Tributárias de Mato Grosso do Sul, que ficou conhecida como CPI da JBS, que resultou no bloqueio de R$ 730 milhões da empresa para ressarcimento do Estado pelos danos causados pelo descumprimento dos Termos de Acordo de Regime Especial.

Memória, Educação e Políticas Ambientais

Reconhecendo o importante legado de Pedro Pedrossian, falecido em22 de agosto de 2017, Paulo Corrêa homenageou o ex-governador, criando a lei que transforma o Parque dos Poderes em Parque Pedro Pedrossian.

Por atuação de Corrêa, alunos de várias escolas públicas têm o conforto de estudarem em ambientes climatizados por aparelhos de ar condicionado adquiridos com verba de emenda parlamentar ou por meio da sólida parceria com a Fiems.

No ano de 2018, Paulo Corrêa comemorou a aprovação da Lei Nº 5.235 (Lei de Pagamento de Serviços Ambientais), que criou a Política Estadual de Preservação dos Serviços Ambientais e o Programa Estadual de Pagamento Serviços Ambientais, ficando conhecida como Lei dos Produtores de Água, um projeto de sua autoria que autoriza o Estado a recompensar o cidadão que de alguma forma contribuir para a preservação e recuperação do meio ambiente.

Filiação ao PSDB

Com a filiação ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), em abril de 2018, a sigla passou a ter a maior bancada de deputados da 10ª Legislatura da Assembleia Legislativa. Neste mesmo ano, o parlamentar conquistou a confiança de 27.664 eleitores sul-mato-grossenses, que lhe renderam, pela sétima vez, uma cadeira no Parlamento Estadual.

Sétimo mandato e presidência da ALEMS

Empossado para exercer seu sétimo mandato como deputado estadual, em 1º de fevereiro de 2019, Paulo Corrêa foi eleito, no mesmo dia, presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, para o biênio 2019-2020 e, posteriormente, reeleito para o biênio 2021-2022.

Sua administração foi marcada pela modernização da estrutura, para garantir mais conforto aos servidores e ao cidadão sul-mato-grossense, em atuação conjunta com os demais 23 deputados estaduais.

Oitavo mandato e retorno à 1ª secretaria 

Nas eleições de 2022, Paulo Corrêa teve novamente o trabalho reconhecido pela população sul-mato-grossense, obtendo a confiança de 49.184 eleitores e consagrando-se como o segundo candidato mais votado para o cargo.

Empossado para seu oitavo mandato de deputado estadual, o ex-presidente da Casa de Leis foi eleito pelos pares para ocupar novamente a 1ª secretaria da ALEMS, responsável pela superintendência de todos os serviços administrativos do Parlamento.

 

Deputado Estadual Paulo Corrêa

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