Presidente da Comissão de
Turismo, Indústria e Comércio da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul,
o deputado estadual Paulo Corrêa participou na manhã desta segunda-feira
(19/08) da assinatura dos termos que prorrogam até 31 de dezembro de 2028 os
incentivos fiscais concedidos pelo governo de Mato Groso do Sul para o setor ceramista,
de revestimento, de indústrias de couro, industrialização do leite, indústria
têxtil, de confecções, esmagadora de soja e produção de erva-mate. O evento
aconteceu no auditório da governadoria.
“Sou presidente da Comissão que cuida dos
assuntos relacionados à indústria, que fiscaliza este setor. Para nós, que
trabalhamos em prol da industrialização de MS, a prorrogação desses incentivos é
um atrativo para que novas indústrias venham para o Estado. É um trabalho
conjunto entre governo do e Fiems, que vai refletir e beneficiar a economia de
Mato Grosso do Sul”, disse Paulo Corrêa.
Uma novidade com a
assinatura do decreto é a emissão de parecer técnico pela Fiems, documento que vai
auxiliar a análise feita pelos órgãos integrantes do Governo do Estado. Caso a
empresa apresente plano técnico de sustentabilidade ambiental, os incentivos
podem ter aumento de até 5%.
O governador André
Puccinelli afirmou que o termo trás segurança para empresários e investidores. “Com
essa assinatura tomamos um grande fôlego, mas é preciso fazer o dever de casa,
ou seja, os planos de investimentos até abril do ano que vem. Vamos ampliar o
incentivo para todos os setores e sem dúvida esse decreto tem uma grande
ligação com o projeto MS Forte 2, por proporcionar mais qualidade de vida às
pessoas, por gerar mais empregos com novas indústrias”, declarou.
Já o presidente da Federação
das Indústrias de Mato Grosso do Sul, Sérgio Longen, afirmou que a prorrogação vai
gerar competitividade. “”Trata-se de uma lei moderna e arrojada, que traz
tranquilidade para que todos os empresários possam continuar investindo. No
entanto, eles devem se apressar, pois o prazo de assinatura dos aditivos vai
somente até abril do próximo ano”, alertou.
