Voltar para notícias · 24 fevereiro, 2016

CPI derruba liminar, realiza oitiva e pede quebra de sigilos telefônico, bancário e fiscal do CIMI

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) realizou hoje (24/02) a primeira reunião de 2016 e pediu, com base nas informações coletadas até agora, a quebra dos sigilos bancário, telefônico e fiscal do CIMI e de todos os membros do órgão citadas nos depoimentos. 

O pedido foi apresentado pelo relator, deputado Paulo Corrêa e colocado em votação pela presidente, deputada Mara Caseiro. Todos os membros votaram favoráveis à solicitação. 

 “Temos bastante informação e muitos depoimentos. Por isso, hoje pedi a quebra dos sigilos telefônico, bancário e fiscal do CIMI em especial, em datas próximas às invasões, porque a nossa dúvida é esclarecer se o CIMI incita ou não incita invasões”, explicou Paulo Corrêa. 

Na reunião desta quarta-feira (24/02) os membros da CPI também ouviram o Cacique da Aldeia Argola, em Miranda, Fábio Lemes. A oitiva foi secreta a pedido do cacique, que alegou estar sofrendo ameaças. 

 A CPI do CIMI retornou os trabalhos após a derrubada na semana passada de uma liminar da Justiça Federal que suspendia a Comissão, criada em setembro de 2015 para apurar a atuação do Conselho Indigenista Missionário e denúncias de incitação e financiamento de invasões em Mato Grosso do Sul. 

A próxima reunião da CPI está marcada para o dia 02 de março (quarta-feira), às 14 horas, no Plenário Julio Maia, Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul.

 

Deputado Estadual Paulo Corrêa

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