O deputado estadual Paulo Corrêa participou ontem (07) da abertura do Congresso Internacional da Carne. Abordando o tema “Carne de Qualidade para Todos os Povos”, o evento, que pela primeira vez é realizado em Mato Grosso do Sul, tem como objetivo principal discutir a cadeia produtiva da carne e a sustentabilidade.

Voltado principalmente a estudantes, profissionais e empresários do setor produtivo da carne, o Congresso é realizado pela Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul) em conjunto com o International Meat Secretariat (IMS). A programação é formada por palestras e painéis sobre sustentabilidade, mercado, barreiras sanitárias e tarifárias, marketing da carne no mundo e nutrição animal e humana.

“É um evento de grande importância para mato Grosso do Sul, considerando que nosso Estado é um dos maiores produtores de carne bovina do Brasil e do mundo. Mas ainda há muito que discutir com relação à sustentabilidade e barreira sanitária, por exemplo. Então eu acredito que o congresso vai nos ajudar a sanar dúvidas e trocar experiências com produtores de outros países”, afirmou o deputado Paulo Corrêa.

Campo Grande foi escolhida como sede do evento durante a assembleia geral do International Meat Secretariat (IMS), realizada no Congresso Mundial da Carne que aconteceu de 26 a 29 de setembro 2010 em Buenos Aires, na Argentina.

“A escolha de Mato Grosso do Sul para sediar o Congresso Internacional da Carne representa a pujança do Estado. Muito me orgulha um evento como este, onde os palestrantes vão mostrar a importância da sanidade animal e a qualidade da carne, que são prioridades no Estado” disse o governador do Estado André Puccinelli, durante a abertura do Congresso.

Entre os palestrantes do Congresso Internacional da Carne estão o advogado Scott Andersen, famoso por ganhar casos de barreiras sanitárias, a especialista em nutrição animal Grethe Andersen, a consultora da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) Caroline Planté, o australiano referência em marketing da carne bovina, John Cox, e Carolyn Opio da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação.