Voltar para notícias · 03 maio, 2007

Caso Previsul: Lei deve ser cumprida, diz Paulo Corrêa

No final da tarde desta quinta-feira (3), o deputado estadual Paulo Corrêa (PR) esteve na Vara de Interesses Difusos, no prédio do Fórum, para acompanhar o defensor público Fábio Rombi e diversos moradores do Conjunto Residencial Arnaldo Estevão de Figueiredo, no ajuizamento de uma Ação Civil Pública.

O objetivo, de acordo com o presidente da Associação de Moradores do bairro, Jurandir Rodrigues de Carvalho, é suspender o pagamento das prestações, em função dos termos previstos na lei estadual que aprovou a venda da carteira imobiliária.

No início do mês de abril, Paulo Corrêa promoveu uma audiência pública para discutir a situação. A ação civil foi uma das medidas acertadas no evento.

Os imóveis do extinto Previsul foram arrematados pelo banco USB Pactual, de São Paulo. Houve uma tentativa de venda e o pregão em que as casas foram licitadas, em dezembro do ano passado, acabou ocorrendo com alteração no texto do edital.

Ao invés de atribuir diretamente ao banco a obrigação de encaminhar a quitação dos imóveis, por meio do Fundo de Compensação de Variação Salarial (FCVS), o último edital acrescentou o termo “a seu critério”, o que fez com que o banco decidisse cobrar pelas prestações.

A lei estadual determinou que os imóveis seriam quitados e débitos anteriores deveriam ser anistiados.

"A venda da carteira foi atrelada à lei estadual, ela precisa ser cumprida", disse o deputado Paulo Corrêa.

Deputado Estadual Paulo Corrêa

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