Voltar para notícias · 24 setembro, 2011

Assembleia Legislativa implanta Projeto Zero Papel

Implantação do projeto na Casa de Leis visa garantir a redução do consumo de papel e diminuir número de impressões.


A Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul está reduzindo gradualmente o consumo interno de papel. O Projeto Zero Papel é mais uma das diversas medidas que estão sendo adotadas pela Mesa Diretora com o objetivo de diminuir gastos com custeio e otimizar procedimentos internos.

Depois de implantar o Programa de Eficiência Energética, que possibilitou a redução das despesas com energia elétrica na Casa de Leis, o alvo agora são os gastos com impressões de ofícios, CIs (Comunicações Internas) e demais documentos, gerando economia de papel, tonner e de recursos destinados à manutenção das impressoras.

A medida está em conformidade com a ISO 14001, uma norma internacionalmente reconhecida e que define as diretrizes para se estabelecer um SGA (Sistema de Gestão Ambiental) efetivo, com o comprometimento de todos e o objetivo de garantir a redução do impacto ambiental.

Para o 1º secretário da Casa, deputado Paulo Corrêa (PR), a redução do consumo do papel é uma contribuição fundamental para a preservação do meio ambiente. “Fui presidente da Comissão de Meio Ambiente da Assembleia durante dois mandatos consecutivos e como defensor da preservação ambiental fico feliz em estar implantando este projeto, em parceria com a mesa diretora e com o apoio do presidente da Assembleia, deputado Jerson Domingos [PMDB]. Tanto quanto possível esta Casa de Leis vai utilizar menos papel”, explicou.


“Estamos trabalhando para reduzir ao máximo as impressões aqui na Assembleia e colocando em prática ações para agilizar a comunicação interna”, explicou o diretor do Departamento de Informática e Sistemas Legislativos, Paulo Zandoná.

A CI eletrônica, por exemplo, já é realidade na Casa de Leis. Segundo Zandoná, o sistema permite aos chefes de gabinete o gerenciamento sistemático das CIs emitidas, com segurança e confiabilidade. “Também implantaremos em breve as assinaturas digitais, que serão mais uma forma de atestar a veracidade das informações”, disse.

Entre os dias 2 de maio e 27 de agosto foram realizados o cadastramento e o treinamento dos usuários nos departamentos e gabinetes. As CIs eletrônicas começaram a ser geradas no dia 2 de agosto. Até 22 de setembro, 598 foram emitidas, o que representa economia de 1.196 folhas de papel.

O diretor de informática reitera que essa economia deve aumentar de forma expressiva nos próximos meses, com novas medidas a serem adotadas. Entre elas, o envio de ofícios digitais para as secretarias de governo, fundações, autarquias e demais órgãos do Poder Público, e a utilização da intranet, que também agilizará a comunicação entre os servidores da Casa de Leis.

Deputado Estadual Paulo Corrêa

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