Voltar para notícias · 20 maio, 2015
“Este é um ato de pleno respeito à independência, autonomia e que reafirma a melhor convivência que sempre marcou a atuação entre os Poderes”, declarou o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, deputado Junior Mochi (PMDB) referente a entrega simbólica do Agravo Regimental nesta quarta-feira (20/5), interposto à liminar que interrompeu os trabalhos da CPI da Enersul/Energisa, ao presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJ/MS), desembargador João Maria Lós.
A entrega foi considerada simbólica porque o agravo havia sido enviado online para distribuição nesta quarta-feira. O presidente da Assembleia Legislativa, Junior Mochi, o presidente da CPI, deputado Paulo Corrêa (PR), o relator deputado Beto Pereira (PDT) e o deputado Pedro Kemp (PT) entregaram o documento ao presidente do TJ/MS que firmou o compromisso de encaminhar ao desembargador Dorival Pavan as ponderações da Casa de Leis e da CPI da Enersul/Energisa, a respeito da Liminar.
Na opinião do presidente do TJ/MS, o diálogo é o caminho mais adequado “vou levar ao desembargador os argumentos relacionados”, ponderou João Maria Lós. Durante o encontro, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Junior Mochi, demonstrou o inconformismo dos integrantes da Comissão Parlamentar de Inquérito e dos demais deputados a alguns trechos da Liminar, que notadamente anularam os atos da Casa de Leis. Mochi afirmou ainda que tem expectativa da decisão do TJ/MS e espera uma possível reconsideração.
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